- Bahia 0x1 Cruzeiro:
O gol no começo garantiu o placar para o Cruzeiro. O time mineiro teve
chances de liquidar a partida no primeiro tempo. Arriscou mais, perdeu chance
incrível com Borges. O Bahia só conseguiu pressionar após a metade do segundo
tempo. Tentou, desperdiçou algumas oportunidades, mas não conseguiu furar a
retranca cruzeirense.
Após duas derrotas, o Cruzeiro se recupera. É um bom time.
Precisa apenas de mais regularidade. O Bahia segue no Z4. Um time limitado, com
raros valores. Precisa de muito mais para escapar.
- Santos 2x2 Atlético
(GO): As coisas não andam fáceis para o Santos pós-Libertadores, mas parece que podem mudar. Levou 1 a
0 no começo, gol de Patric. O Peixe até reagiu, assustou, mas o bom toque de
bola do time goiano levou ao segundo gol, com Wesley. Lá atrás, Márcio segurava
as pontas.
Veio o segundo tempo. Entrou Patito Rodríguez. Outro Santos.
Time mais ofensivo, gol do argentino logo no começo da sua estreia. A pressão santista
foi gigante. O empate ficou cada vez mais perto. O Atlético não conseguia
assustar. E veio o empate. Miralles sofreu pênalti e bateu para deixar tudo
igual: 2 a 2.
Grande estreia de Patito. Pode ser o diferencial para o
Santos mudar a situação. Com o retorno de alguns jogadores – não apenas Neymar –
e um pouco de regularidade, o Peixe pode voltar a incomodar. O Atlético sabe assustar,
mas não consegue segurar o placar. Por isso, está na lanterna.
- Sport 0x1
Figueirense: Aleluia, o Figueira venceu. O primeiro tempo foi horrível. O segundo
foi mais movimentado. As chances apareceram. E o gol catarinense também, com
Aloisio, aproveitando belo lançamento. O Sport continuou com maior volume de
jogo, mas falhava demais nas finalizações. Quem acabou mais perto de marcar foi
o Figueirense.
Mancini caiu, pelo bem do Sport. No Figueira, será que Helio
dos Anjos fará o mesmo que fez com o Atlético (GO) em 2011?
- Flamengo 2x0
Náutico: Vagner Love. O nome do jogo vem solucionando o problema do
Flamengo. Abriu o placar quando o Náutico assustava mais. Ampliou antes do
intervalo. O suficiente para a vitória rubro-negra. O segundo tempo foi para
administrar. O Náutico não conseguiu reagir.
Efeito Dorival Junior. A subida do Flamengo tem este motivo.
Dentro dos limites, o rubro-negro vai se encaixando. Falta muito, mas já é
algo. O Náutico é um time mediano. Vai incomodar bastante até o fim. Não cai,
não sobe.
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