Após o inesperado atropelamento no primeiro tempo, o Cruzeiro começou a segunda etapa no mesmo ritmo e chegou ao quinto gol. Vez de Wellington Paulista, em mais uma jogadaça de Roger. Réver ainda diminuiu. Wellington Paulista foi expulso. Everton fez 6 a 1 no fim, completando jogada de Ortigoza.
Chamo o placar de "estranho" não por suspeitar entrega ou algo assim. Longe disso. Apenas estranha um time que ia muito mal, jogando na raça, se encontrar assim e golear o maior rival, que vinha apresentando bom futebol nos últimos jogos. No geral, bom para o Brasileirão, que terá o Cruzeiro ano que vem. Um time grande, que jogou muitas vezes como pequeno, mas soube recuperar sua grandeza em tempo.

Veio o segundo tempo. Rubro-negro no abafa. O Coxa, precisando vencer para chegar na Libertadores, não conseguia criar. E, na bola parada, o Furacão chegou ao gol. Falta cobrada por Paulo Baier e desvio de Guerrón. O Coritiba parou na marcação do rival. Teve a chance de empatar no final, mas Renan Rocha salvou.
O Atlético caiu com o gosto de que poderia escapar. Não deu. Fruto de uma péssima administração no clube. Que a Série B sirva de recuperação, fortalecimento e aprendizado. O Coritiba não teve forças no jogo que poderia chegar à Libertadores. Viu o rival cair com um gosto amargo de não chegar onde queria.

Felipe Azevedo ainda descontou antes do intervalo. Ele mesmo teve a chance de empatar na segunda etapa. O Vozão lutou, buscou, criou chances, mas não conseguiu igualar.
O Bahia ficou com a vaga na Sulamericana. O Ceará, com a Série B. O tricolor chegou além do esperado. O Vozão ficou com a sensação que dava para ter um final melhor que esse.
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