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terça-feira, 21 de junho de 2011

Brasileirão - 5ª rodada - Jogos do Domingo (parte I)

- Ceará 0x2 São Paulo: Tricolor segue 100% na competição, mas não teve vida fácil. Precisou de Rogério Ceni. O goleiro pegou tudo. Até pênalti, quando estava 0 a 0 no placar. Na sequência, Marlos fez boa jogada e abriu o placar.

O São Paulo se segurou como pode. Rogério defendia, o Ceará perdia gol feito... E em mais um dos poucos lances de ataque, o tricolor liquidou. Lucas fez o que sabe e marcou mais um belo gol, tirando marcador e goleiro: 2 a 0. O Ceará merecia sorte melhor, mas não era o dia.

Carpegiani não precisou de muito para arrumar o São Paulo. Apenas da base. Apostou nos bons Luiz Eduardo e Wellington, conta com os ótimos Casemiro e Lucas. E lá atrás, outra revelação da base tricolor garantiu três pontos: Rogério Ceni. Com isso, líder e 100% de aproveitamento. O Ceará merecia sorte melhor. Jogou bem, criou inúmeras chances, mas poderia jogar o dia inteiro que a bola não entrava.

- Palmeiras 5x0 Avaí: Um verdadeiro atropelamento alviverde sobre o Avaí. O domínio foi total. Nas duas primeiras boas oportunidades criadas, dois gols. O primeiro foi contra, de George Lucas. No segundo, Cicinho roubou e Luan fez: 2 a 0. Lá atrás, nas poucas vezes que foi exigido, Marcos deu conta. E na frente, cabia mais.

Após perder algumas chances, mais gols saíram. Luan apaeceu mais uma vez na esquerda e fez o terceiro. Logo depois, Kléber apareceu para marcar o seu também, em um belo chute de fora: 4 a 0.

Jogo liquidado. No segundo tempo, o Verdão apenas administrou. O Avaí assutou, mandou uma na trave, mas muito pouco. Para fechar o placar, Kléber fez de pênalti. Ficou 5 a 0, mas quase foi 6. Cicinho ia fazer um de placa. Mas já estava de bom tamanho.

Podem falar o que for do Felipão, mas fazer o que ele vem fazendo com o Palmeiras não é para qualquer um. Com um elenco limitado nas mãos, faz de jogadores como Cicinho, Thiago Heleno, Márcio Araújo e Luan serem fundamentais para o grupo. Goleada com sobras. O Avaí começa mais uma vez muito mal o Brasileirão. Resta saber se desta vez terá time para arrancar como em 2009.

- Flamengo 0x0 Botafogo: No pior jogo da rodada, o placar não poderia ser outro. Mas não parecia que seria assim. Apostando novamente na velocidade de seus meias, o Botafogo descia e aparecia bem no ataque. A expulsão de Botinelli após simulação parecia abrir caminho para o alvinegro. Leve engano.

O jogo caiu de produção. Os times chegaram poucas vezes com perigo. Até tentavam, mas sem nenhum sucesso. O Botafogo era mais ousado, ficou mais perto de abrir o placar, mas não deu. No fim, o rubro-negro assustou em contra-ataque. Mas o placar tinha que ficar em 0 a 0.

Luxemburgo precisa entender. O Flamengo não empolga e o árbitro não errou ao expulsar Botinelli. O Botafogo não manteve o ritmo veloz do começo do jogo e não aproveitou o fato de ter um homem a mais. Primeiro 0 a 0 do Brasileiro 2011, mas um justo placar.

- Grêmio 1x1 Vasco: O Grêmio começou melhor, parecia que dominaria o jogo e a impressão que o gol seria apenas uma questão de tempo. Fernando Prass fez duas grandes defesas. Aliás, três, com o pênalti defendido em cobrança de Gabriel. Quando o tricolor fez, William Magrão estava impedido. O Vasco quase não chegava, mas assustou nas poucas vezes.

No segundo tempo, poucas emoções, mas os gols saíram. Bernardo foi cruzar e acabou fazendo um belo gol. Logo depois, Roberson subiu bem e empatou a partida. Ficou nisso.

Se o Vasco está tranquilo no Brasileirão, o Grêmio não. O tricolor gaúcho está devendo faz um tempinho já. Claro que merecia sorte melhor, mas os resultados não aparecem e a torcida começa a ficar impaciente. A esperança são os reforços. É esperar pra ver.

- Figueirense 2x0 Atlético (PR): Poderia ser uma goleada, mas o Figueira fez o necessário. Jogando em casa, o time catarinense se impôs desde o começo e não demorou para matar a partida. Aos 15, Héber girou e abriu o placar. Aos 19, Juninho aproveitou o rebote e fez por cobertura: 2 a 0. O Atlético fez muito pouco, quase nada.

Com a vantagem, o Figueirense tirou o pé. O Atlético pouco assustava. Com isso, Figueira quase fez o terceiro, teve dois gols bem anulados, mas não fez falta.

Figueirense no G4. Com tabela fácil ou não, a equipe tem mostrado que os jogos em Floripa serão fundamentais para se firmar na competição. Enquanto isso, o Atlético vai muito mal, desde o começo do ano. É cedo para afirmar qualquer coisa, mas hoje, o Furacão é favorito para cair. Assim como o técnico Adílson Batista.

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