Jogo liquidado? Ainda mais com o golaço de Lucas, por cobertura, após vacilo da zaga coxa-branca. Agora sim, jogo liquidado? Não. A pressão do Coritiba começou finalmente dar resultado. Rafinha mandou da entrada da área e diminuiu.
Rafinha aliás era quem carregava o time paranaense. Deu um bolão para Bill fazer o segundo. Bill que perdeu uma chance, mas não duas e fez o terceiro. Voltando em Rafinha, ele provocou ainda a expulsão de Denílson. No fim, ele fez jogada que por muito pouco não resultou no empate.
Um jogão. Uma espécie de bônus na noite de quarta incrível no Brasileirão. O São Paulo não teve grandes chances. Aproveitou as que teve. Soube suportar a pressão do Coritiba, que foi para cima desde o começo. Rafinha apareceu no segundo tempo e quase mudou o jogo. Um 4 a 3 sem grande justiça no Couto Pereira, onde um 4 a 4 seria exatamente o retrato do jogo.

O Figueira veio mais ofensivo no segundo tempo, enquanto o Palmeiras jogava como sempre, eliminando riscos e buscando o ataque na saída rápida. Maikon Leite mandou uma na trave. Mas o gol veio mesmo na principal arma. Bola parada, Marcos Assunção mandou para área e Maurício Ramos, no susto, fez. O Figueirense pressionou em busca do empate, mas o alviverde segurou a vitória.
Tenho repetido aqui: vencer o Figueira no Orlando Scarpelli não é fácil. Isso dá mais importância para a vitória conquistada pelo Palmeiras. O alviverde jogou no estilo Felipão e conquistou mais três pontos. O Figueirense perdeu a invencibilidade em casa.
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