Se a primeira impressão realmente é a que fica, a Liga dos Campeões 2012/2013 promete. Principalmente para quem viu o grande jogo entre Real Madrid 3-2 Manchester City.
Era um jogo esperado. Até porque ninguém faz parte de um grupo chamado “da morte” em vão. De um lado o poderoso Real Madrid, comandado pelo ranheta José Mourinho e pelo craque tristonho Cristiano Ronaldo. Do outro, o milionário City, campeão inglês de forma milagrosa, com um grande elenco e buscando provar ser também um grande time
A camisa dos Merengues pesava mais, mas a fase não é das melhores, devido o mau começo no Espanhol. O mesmo não acontecia com os Citizens, invicto até aqui no Inglês. Tudo isso alimentava a expectativa para o jogo.
O Real Madrid fez o esperado. Jogando em casa, foi para cima. O City fez o esperado. Segurou até onde deu para quem sabe uma hora pintasse um contra-ataque para fazer barulho. Assim foi a partida. O Real parou em Hart, que fez grandes defesas e impediu o gol merengue no primeiro tempo.
A vida dos espanhóis – e o jogo – mudou aos 23 minutos do segundo tempo. Aquele contra-ataque, tão esperado pelo City, veio. Yaya Toure arrancou e deixou Dzeko na boa, de frente com Casillas, que nada pode fazer: 1 a 0 para os ingleses.
O gol fez Mourinho se mexer e mexer no time. O Real seguiu arriscando. E no melhor estilo “água mole, pedra dura”, furou Hart em belo chute de direita de Marcelo, marcando um belo gol: 1-1, 31 minutos.
“Agora vem a virada?”. Que nada. Aos 40, Kolarov cobrou falta pelo lado direito e a bola foi caprichosamente resvalar em Xabi Alonso e morrer no canto de Casillas: City 2-1.
“Crise no Real”, “Fora Mourinho”, “Cristiano Ronaldo deve ser vendido”. Não deu nem tempo dessas frases passarem pela cabeça dos pessimistas. Bastaram dois minutos para a bola chegar nos pés de Benzema e este mandar no canto de Hart, deixando tudo igual novamente: 2-2.
Ufa. Parecia que iria parar por ali. Mas o Real Madrid conta com um “tristonho” jogador que vem a ser um dos melhores do mundo. Cristiano Ronaldo arriscou várias vezes ao gol nesta partida. Hart havia parado o português. Aos 45, veio a chance de um último chute. Quem sabe entra...
O camisa 7 do Real recebeu na esquerda, cortou para dentro da área e mandou o chute, que não foi nenhum grande chute. Porém, foi o suficiente para aterrorizar o belga Kompany, que se abaixou, viu a bola passar por cima de sua careca e matar Hart: 3-2 para o Real. Nem Mourinho se aguentou.
Se a primeira impressão é a que fica, ficamos imaginando o que está reservado para o dia 25 de maio de 2013, em Wembley. Que a última impressão seja tão boa quanto a primeira.
Um comentário:
El fútbol no es definitivamente un movimiento débil, pero no a las personas que no saben los deportes de equipo. El fútbol es una combinación de la mente y el movimiento corporal.
Champions es un juego muy esperado. Soy un aficionado al fútbol. Me gusta ver la Champions, que para mí es un placer.
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