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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Com cara de Grêmio

O Grêmio não foi genial, mas venceu do melhor jeito Grêmio de ser. Na raça, na vontade, na pegada. O juizão ajudou no pênalti que originou o primeiro gol. O caminho foi aberto ali, já que o Oriente Petrolero veio fechado, com duas linhas de quatro, marcando muito. Douglas fez e a vitória começou a ser garantida ali.

No segundo tempo, Gílson e o próprio Douglas deram números finais. Um 3 a 0 sem maiores dificuldades. Com Carlos Alberto e Borges, o setor ofensivo ganha qualidade e uma nova cara. Lúcio jogou como segundo volante, mas deve dar lugar para Escudero (que não é aquele do Corinthians, é melhor). Gílson foi uma agradável surpresa. Aliás, os laterais funcionam razoavelmente bem no tricolor.

O Grêmio não é encantador, não é genial e nem joga bonito. Mas joga com sua cara de sempre: pegada, vontade, raça. Isso pode levar o tricolor longe. Ainda mais em uma Libertadores.

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