
O segundo tempo foi de grande equilíbrio. O São Paulo precisava vencer para ficar mais perto da Libertadores. O Palmeiras, querendo fechar bem o ano. Ambos criaram chances de abrir o placar. Mas o alviverde tem Marcos Assunção. A velha fórmula. Falta, direta, gol: 1 a 0 Palmeiras. O Verdão seguiu em cima, assustando. Na base da bola aérea, o tricolor buscou o empate. Porém, o time palmeirense ficou perto de matar o jogo com Fernandão, que perdeu.
Vitória comemorada pelo torcedor palmeirense. Rivalidade a parte, deve ser comemorado o fato que o time voltou a jogar bem, como nos tempos que queria uma vaga na Libertadores. Como a dupla Marcos Assunção e Valdívia fazem bem à equipe. O primeiro pela eficiência na bola parada. O segundo, por voltar a jogar de forma solta. Pena que já é tarde. O São Paulo, desde a chegada de Leão e Luís Fabiano, só jogou bem contra pequenos. Nas grandes provas, perdeu. Não foi diferente contra o Palmeiras.

Era dia dos mineiros. O Galo comandou o segundo tempo. Perdeu chances de liquidar o jogo. Insistiu e fez a goleada. André, em contra-ataque, recebeu nas costas da zaga e encobriu Jefferson. Golaço. 3 a 0. No finalzinho, bola parada e Leonardo Silva liquidou.
Atlético salvo. Cuca mais uma vez se tornou salvador de um time "rebaixado" antes da hora. Conseguiu fazer um time do que era apenas um monte de jogadores. Arrancou na hora certa. E colhe os frutos. O Botafogo, na sua impaciência, colhe também seus frutos. Queda livre e Libertadores longe demais. Não pela possibilidade. Ela ainda existe. O problema é o futebol. Isso já não existe mais.
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