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sexta-feira, 22 de junho de 2012

#Libertadores: O gigante na final

O Boca Juniors está na final da Libertadores. O gigante argentino enfrentará o Corinthians na decisão. Eliminou a Universidad de Chile, jogando de forma consistente as duas partidas. Sem nenhum alarde, eles chegaram. Com a mesma força de sempre. 

Primeiro, sobre o jogo que garantiu a vaga. Com 2 a 0 de vantagem, o Boca esperou os chilenos. Assustou nos contra-ataques e ficou perto do gol com Riquelme e Mouche. A trave e Herrera salvaram La U,que tinha posse de bola, mas não conseguia concluir com perigo no primeiro tempo. 

No segundo tempo, os chilenos foram para cima. Acertaram o travessão em cobrança de falta de Díaz. O Boca seguiu chegando com perigo nos contra-ataques. Enquanto isso, a Universidad de Chile pressionava. Díaz, o cérebro do time, ficou perto do gol por duas vezes, mas parou em Orión e na trave. Por mais que tentava, a bola teimava em não entrar. Os argentinos seguraram o placar e garantiram a vaga na decisão.

O Boca joga no ritmo de seu maestro: Riquelme. O camisa 10 é quem faz o Boca jogar. Além dele, a equipe conta com a boa dupla de ataque formada por Mouche, sempre acionado nos contra-ataques, e Santiago “El Tanque” Silva, que tem faro de gol. Ledesma aparece bem no meio, junto com Ervitti, saindo mais pelos lados. Com Riquelme, formam um excelente trio. 

Por outro lado, a defesa é lenta. Os laterais raramente vão ao ataque. Mas Orión mostrou que está em boa fase e com sorte. 

Além disso, há uma camisa acostumada com decisões – e com títulos. Uma torcida conhecidamente apaixonada. E um estádio mítico – não tanto como antes, mas ainda mítico. Todos estes ingredientes esperam o Corinthians na final.

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