
Luxemburgo colocou Botinelli no intervalo, no lugar de Muralha. Isso deu outra atitude para o Flamengo. Ficou com maior posse de bola e mais ofensivo. Mas se não fosse Felipe... Aí entrou Jael. E o jogo mudou.
Foram pouco mais de 10 minutos em campo. Primeiro lance e uma bola na trave. Segundo lance e o atacante aproveitou um belo cruzamento de Ronaldinho. No fim. Para ficar ainda mais gostoso.
Uma vitória que pode ser empolgante para um time que está invicto. Apertado, sofrido, conquistado no fim. Mais um lance decisivo de Ronaldinho no quarto jogo seguido (Santos, Grêmio, Cruzeiro e Coritiba). Jael ganhou a torcida, mas ainda é cedo. O Fla está com sorte, lembrando 2009. Só resta saber até onde isso vai. O Coxa tem um bom time, mas falta algo. Resta identificar o que.

Valdívia apareceu mais no segundo tempo e o Palmeiras começou a criar mais. Victor fez duas boas defesas. Porém, Marcos também foi exigido. Com isso, nada de gol.
O Palmeiras sente falta de um bom armador. Valdívia ainda não está em boa forma. O jogo do alviverde não flui, principalmente quando enfrenta um time bem organizado como o Grêmio. Pelo menos, é o que o tricolor apresentou nesta partida. Nem tanto por posicionamento, mas por determinação dos atletas. Tudo isso com um dedo de Roth, que será uma boa para recuperar o Grêmio.

A situação anda tão complicada no Atlético que até mesmo quando faz o gol, leva azar. Dudu Cearense diminuiu logo no primeiro minuto do segundo tempo, mas o meia trombou na trave e se contundiu. Como já tinha feito as três alterações no intervalo - Dudu tinha acabado de entrar -, o Atlético ficou praticamente com um a menos durante todo o segundo tempo.
O Galo foi para cima, como era esperado. Neto Berola incendiou pelo lado direito. O time mineiro teve várias boas chances. Mas, a situação é tal que poderia jogar a noite toda e a bola não entrava.
Derrota que complica a situação do Atlético. Dorival resistirá? Ou melhor, seria uma boa manter Dorival? Se ele sair, quem viria? O fato que venho dizendo: o Galo tem vários jogadores, até bons nomes, mas não tem um time, um elenco. Situação não é nada fácil. E o Figueirense, nada nada, está cada vez mais perto do G4. Não é um grande time, mas sabe dar trabalho. Merece atenção. Grande noite de Elias, aquele que salvou o Atlético (GO) ano passado.
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